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Tendências para Marketing Digital em 2020
SAMILO LOPES • March 15, 2022
O ano de 2020 começa e, com ele, uma série de publicações do setor trazem os principais pontos a serem observados, analisados e levados em consideração nos planejamentos digitais  das empresas como um todo.

Com o pensamento de facilitar e compilar todas essas informações, realizamos este material para que você tenha um resumo dos pontos que achamos ser os principais a serem levados em consideração.
Confira! 





1- Entregar uma melhor experiência para as pessoas (Experiência do Usuário)


Colocar as pessoas (usuário) em primeiro lugar vem, a cada ano, tomando mais espaço no pensamento dos profissionais e decisores do mercado digital. E…. que bom! Em 2020, com certeza, isso vai ser ainda maior e, para ficar!

O foco na entrega de uma melhor experiência é visto claramente no pensamento dos entrevistados em pesquisa recente publicada pela mLabs, na qual 69% demonstram interesse em aprimorar e ampliar seus investimentos em SEO e 67% em Branded Content.

Além disso, 2020 é o ano da LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. Mas, LGPD é muito mais do que uma lei, é uma forma de pensar respeitosamente no relacionamento com as pessoas. Deixar de ser invasivo e começar a entregar ao usuário aquilo que ele realmente tem interesse e solicitou formalmente receber.

De forma geral, é uma mudança de pensamento/comportamento do marketing. Na prática, o marketing, por muito tempo, se relacionava com com as pessoas explorando muito mais o seu poder do que sua autoridade. No entanto, isso vem diminuindo a cada ano e, em 2020, vai diminuir ainda mais, obrigando as empresas e anunciantes a se adequarem cada vez mais em entregar uma melhor experiência ao usuário.


2- Conteúdos, anúncios e estratégias mais adequados ao canais


O ano de 2020 também é um ano de melhores adequações ao canais de comunicação digital. Com a mudança de pensamento e comportamento dos anunciantes, os conteúdos e estratégias serão muito mais adequados às características dos canais e a forma com a qual as pessoas se relacionam com estes.

No relatório recentemente publicado pela Social Media Week São Paulo em conjunto com a mLabs, LinkedIn, Instagram e YouTube se destacam como maiores fontes de interesse em ampliação de investimentos e relacionamentos das marcas com as pessoas.

Apesar do LinkedIn não ser nenhuma novidade para grande maioria das pessoas, são poucos, senão raros, os anunciantes e empresas que têm bons resultados com a rede social. O principal motivo disso? Pouca adequação do conteúdo e estratégias em relação ao que as pessoas procuram neste canal.

No Instagram os resultados podem ser muito mais baratos, mas têm suas limitações quanto à qualidade quando se trata de relações profissionais. Na sua grande maioria, as pessoas se relacionam na rede mais para entretenimento e interesses pessoais e menos em relações profissionais.

Não quer dizer que assuntos como capacitação profissional, negócios B2B e coisas do tipo não possam ter aderência nesta rede, no entanto, requer muito mais estudo e adequação em relação a produtos voltados ao consumidor final, principalmente nas áreas de moda, saúde e pet.

Já o YouTube, devido à sua maior adequação ao perfil do usuário, pode reunir e entregar resultados nestas duas frentes. O foco e segmentação são fundamentais para isso, ou seja, adequar-se ainda mais ao perfil e interesse do usuário. Além disso, investir em Youtube é investir no Google, facilitando ainda mais o ranqueamento e indexação da sua página na ferramenta de busca.

De modo geral, por trás destes 3 canais, existe a semelhança de exibir os conteúdos em vídeo e este é uma das maiores tendências para 2020. Produzir conteúdo em vídeo, para marcas e anunciantes, requer maturidade digital. Primeiro porque, na maioria das vezes, precisa de mais investimento e energia. Segundo, porque vídeo aumenta a acessibilidade do usuário aos seus conteúdos.


3- Um pouco menos de euforia, um pouco mais de maturidade


O que se pode observar como principal tendência no comportamento dos anunciantes e do mercado digital como um todo, é menos euforia e mais maturidade.

Antes, as preocupações estavam muito mais voltadas, euforicamente, em adivinhar qual seria a nova tecnologia/rede social que chegaria e mudaria tudo do dia para a noite.

Não quer dizer que coisas novas não estejam chegando, como a crescente do SpotiFy e o Tik Tok, e que sua marca também não deva pensar nelas. Pelo contrário, se fizer sentido para sua estratégia, vale a pena apostar com cautela.

No entanto, os grandes players atuais estão saudáveis, estáveis e maduros. Possuem um bom aceite e engajamento do público e, como falamos no início, a experiência das pessoas deve estar em primeiro lugar.




Por Malu Bronzatto 14 de fevereiro de 2025
Imagine um mundo digital que existe ao lado do nosso mundo real. Um lugar onde você pode entrar usando óculos especiais ou outros dispositivos, e onde você tem um personagem, chamado avatar, que te representa. Esse lugar é o Metaverso. Ele não é um único jogo ou site, mas sim uma rede de vários mundos virtuais conectados, como se fossem diferentes bairros de uma mesma cidade digital. Cada "bairro" tem suas próprias regras, experiências e até mesmo sua própria "economia". Características-chave do Metaverso: O Que o Torna Especial? Imersão: Sentindo-se Lá Dentro: A imersão é como "entrar de cabeça" no mundo virtual. Usando óculos de realidade virtual (VR), por exemplo, você se sente como se estivesse realmente dentro daquele ambiente. Interatividade: Fazendo Coisas no Mundo Virtual: No Metaverso, você não é apenas um espectador. Você pode interagir com o ambiente, com objetos e com outras pessoas que também estão lá dentro, representadas por seus avatares. Persistência: O Mundo Continua Mesmo Sem Você: Diferente de um jogo que acaba quando você desliga o computador, o Metaverso continua existindo mesmo quando você sai. As mudanças que você fez e as coisas que aconteceram lá permanecem. Interoperabilidade: Levando Suas Coisas de um Lugar para Outro (Ainda em Desenvolvimento): A ideia é que, no futuro, você possa levar seus itens digitais, como roupas para seu avatar ou outros objetos, de um mundo virtual para outro, como se estivesse trocando de roupa ou levando um brinquedo para a casa de um amigo. Essa característica ainda está em desenvolvimento. Descentralização: Mais Controle Para os Usuários (Em Alguns Casos): Algumas plataformas do Metaverso usam uma tecnologia chamada blockchain, a mesma usada para criar criptomoedas. Isso dá aos usuários mais controle sobre seus dados e sobre os itens digitais que eles possuem.
Por Malu Bronzatto 14 de fevereiro de 2025
Descubra como o Marketing Conversacional com Chatbots Inteligentes pode transformar o atendimento ao cliente, impulsionar vendas e melhorar a experiência do usuário. Aprenda estratégias e tendências para implementar essa poderosa ferramenta. O que é Marketing Conversacional? Marketing Conversacional é a estratégia que utiliza diálogos em tempo real para engajar clientes, impulsionando vendas e aprimorando a experiência. Diferentemente do marketing tradicional, que foca na transmissão unilateral de mensagens, o marketing conversacional prioriza a interação bidirecional, permitindo que as empresas se conectem com seus clientes em um nível mais pessoal e significativo. A Evolução do Atendimento ao Cliente e o Surgimento do Marketing Conversacional O comportamento do consumidor mudou drasticamente com a ascensão da internet e, principalmente, dos aplicativos de mensagens. As pessoas esperam respostas rápidas e soluções eficientes para seus problemas, a qualquer hora do dia. O Marketing Conversacional surge como uma resposta a essa demanda, aproveitando os avanços da Inteligência Artificial (IA) para oferecer um atendimento mais ágil, personalizado e escalável. Canais do Marketing Conversacional O Marketing Conversacional se manifesta em diversos canais, cada um com suas particularidades: Chatbots em Websites: Presentes em websites, os chatbots oferecem suporte instantâneo, respondem a perguntas frequentes e auxiliam na navegação. Chatbots em Aplicativos de Mensagens (WhatsApp, Messenger, etc.): Aproveitam a popularidade desses aplicativos para se conectar com os clientes em um ambiente familiar. Chat ao Vivo em Websites: Diferentemente dos chatbots, o chat ao vivo conecta o cliente diretamente com um atendente humano. Assistentes Virtuais (Siri, Google Assistente, Alexa): A otimização para busca por voz e a criação de ações para assistentes virtuais também fazem parte do Marketing Conversacional.
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